Preciso contar para vocês sobre o relacionamento da Mônica com os trigêmeos. Nunca pensei que daria tão certo, que poderia ser tão bonitinho e saudável.
Engravidei dos trigêmeos quando a Mônica tinha 1 ano e 7 meses. Desde o início dizíamos para ela que a mamãe estava esperando mais três bebezinhos e que ela iria ter três coisinhas queridas para brincar e cuidar. Ela não entendia muito quando eu falava que estavam na minha barriga, mas acreditava na gente e perguntava sobre eles.
Ela adorava beijar os maninhos (minha barriga).
Quando os maninhos iam nascer, explicamos tudo pra ela. Quando fui pro hospital, ela ficou em casa com a babá e meu marido não pousou no hospital comigo porque eu queria que ele estivesse em casa com ela. Quando eu tive alta, trouxemos do hospital um presente que uma das minhas tias tinha dado: três ursinhos de pelúcia, dois iguais e um diferente (assim como os maninhos). Dissemos que os maninhos haviam mandado pra ela. Ela adorou! Contamos que eles tinham saído da minha barriga e estavam num bercinho no hospital para ficarem fortes e maiores.
Todos os dias mostrávamos fotos deles e um dia, quando já estavam na salinha de ganho de peso do hospital, levamos ela para conhecê-los. Ela ficou impressionada como eram pequenos! No dia que tiveram alta, chegamos em casa com eles às 13h30 e ela estava fazendo seu soninho depois do almoço. Quando acordou, os manos estavam em seus berços e ela foi, no colo do meu marido, conhecer cada um. Demos a ela uma caixinha de música com uma bailarina que ela estava me pedindo pra ganhar há algum tempo, dizendo que os maninhos que haviam trazido pra ela. Novamente ela adorou e disse que gostava muito dos maninhos.
Desde sempre tentamos não deixar ela de lado e dar atenção a ela o tempo todo. Ela “ajuda” com as atividades básicas do dia com eles. Faz as mamadeiras junto com a gente, dá uma colheradinha da comidinha, fica junto quando trocamos as fraldas. Participa conforme tem vontade. E eles adoram ela! Quando estão fazendo manha eu chamo ela para fazer palhaçadas pra eles. Funciona sempre.
Já contei aqui que no meu aniversário ela preferiu ficar na casa da vó com os maninhos ao invés de ir com a gente passear. Disse que estava com saudades dos maninhos duas vezes naquela manhã que eles foram cedinho passar o dia no apartamento da vovó e do vovô.
Vejam como ela adora os manos:
E uma observação sobre ela: a lindeza demorou um pouquinho para iniciar o processo de tirar as fraldas (só com 2 anos e 5 meses), mas foi por indicação médica por causa da vinda dos maninhos. Mas sabem que agora, oito meses depois, ela não usa mais fralda nem para dormir? Dorme sequinha e acorda sequinha. Coisa mais linda da mamãe.
Até mais!
Amo, amo, amo, amo, amo, amo, amo, amo!!!!
Nossa maravilha!
É uma linda esta mana.
Com certeza! A mais!
Ela é a coisa mais linda desse mundo, além de ser inteligente, querida, carinhosa e engraçadíssima (as associações que ela faz faz são o máximo! Hehehe)
Aqui em casa somos três loucas apaixonadas pela Mônica, nosso xodózinho!
Concordo com tudo que você disse, Babi!
Mais linda do mundo, querida da tia avó. Te amo guria linda.
Sim! A mais linda e maravilhosa da tia “Úcia”.
A Mônica é um amor mesmo!!! E é emocionante ver como vocês estão conduzindo a criação de seus filhos, com tanto amor, com tanta dedicação. Parabéns!!!!Que Deus os abençoe sempre. Bjs.
Muito obrigada, Fátima! Ela é muito especial!
Que linda!!! além dela já ser uma criança do bem isso se deve também por ela viver em um lar cheio de amor… tudo que criança precisa é amor e limite…. que bom que vocês conseguem proporcionar as duas coisas…
Bjus
Muito obrigada, Jaque! Ela é muito amada nessa casa, assim como os meninos. Com certeza ela é muito especial.
Oi Michele!
Adoro seu blog, sempre venho aqui dar uma espiadinha pra ver como está a criançada.
Tenho um irmão quase 4 anos mais novo, e minha mãe sempre conta que, quando ela estava grávida dele, ela tb precisou me preparar pra receber o maninho. Me deu uma boneca com um carrinho de nenem, dizendo que aquele era o meu bebê. Quando ele nasceu, ela me disse que eu tinha que cuidar dele como ela cuidava, pq eu era uma mocinha e ele era nenem, e dependia da gente. Eu, no auge dos meus 4 anos, me senti super responsável por aquele serzinho, hahaha. Sempre nos demos super bem e até hoje ele “reclama” que eu pego mais no pé dele que a nossa própria mãe. Hahaha
Um grande beijo pra vcs
Hehehehehe. As estratégias que as mães arrumam para lidar com a vinda de mais um bebê são lindas de se saber. Me lembro que também precisei preparar a Lua, minha cachorrinha, quando a Mônica nasceu. Uma hora dessas eu conto por aqui. Um abraço e continue nos acompanhando!