Há 13 meses, ou 1 ano e 1 mês atrás, os trigêmeos nasceram prematuros, de 34 semanas. Se tivessem nascido de 38 semanas, como a Mônica, hoje seria o aniversário deles! Hehehe. Claro que não existe exatidão em datas e as coisas acontecem porque acontecem, mas sempre me baseio em um mês “corrigido”, sendo assim, considero este o segundo aniversário deles.

Mas é só mais um “mêsversário”, deles de 13 meses e da Mônica de 39 meses (3 anos e 3 meses). Ela também é do dia 4, mas de agosto.

Tem sido mais difícil fotografar todos juntos agora que engatinham e fogem de nós (você organiza a foto, coloca o primeiro, quando vai colocar o segundo, o primeiro já fugiu), por isso tenho colocado mais fotos deles individualmente. Aqui vai algumas tentativas:

Arruma um, arruma outro, e a Mônica posando pra foto.

Agora deu. Mônica, Marcelo, Murilo e Matheus.

Marcelo, à esquerda, achando tudo muito engraçado; Matheus, ao centro, muito sério; Murilo, à direita, pensando ainda se ia rir de nossas palhaçadas.

Temos conseguido sair mais com eles. Fomos ao restaurante que fica em frente ao nosso condomínio duas vezes na semana passada e passamos algumas horas com eles no pátio ontem, que o clima estava muito agradável e eu tive uma aula cancelada. As coisas estão, sim, mais fáceis agora que eles completaram um ano. E acredito que tudo vai melhorando. Ufa! Antes de eles nascerem, pensei que nunca teria tempo livre pra escrever no blog, pra sair, pra trabalhar. Que nunca poderia dormir novamente 7 horas a fio. Mas sabem que nem dá tanto trabalho assim se a gente tem ajuda? E tendo ajuda daqueles que nos amam, tudo se torna mais fácil.

A maravilhosa vovó, que cuida tão bem deles e ainda ajuda a mamãe com a casa.

Ontem uma conhecida me perguntou “como é ter trigêmeos?”. Sabem que, em milésimos de segundo, passou um filme na minha cabeça? Não soube o que responder na hora. Agora vou tentar… Bom, pra começar, descobrir a gestação trigemelar não é lá muito fácil, é um susto. Encarar a gravidez não é nada fácil. São dores, cansaço, peso e, não esqueça, curiosidade alheia e julgamentos (sim, isso mesmo).

Ser mãe de trigêmeos é… passar a gestação com medo; correr riscos; saber que eles serão prematuros e torcer e se esforçar para que seja pouco (que nasçam apenas um pouco antes do tempo); encarar UTI neonatal; chorar muito; ter trabalho triplicado; ser chamada de supermãe se sentindo minúscula e achando que nunca se enquadraria no próprio conceito de supermãe; viver se sentindo culpada, achando que nunca dará conta do recado e que nunca poderá ser a mãe ideal pros filhos (quem dirá uma supermãe).

Mas também é… ver a carinha deles quando olham pra mamãe e descobrir que estava errada e se cobrando muito! E se sentir muito especial!

Até mais!