A última quinta-feira, dia 4 de agosto, foi um dia muito especial aqui em casa. Os meninos completaram 2 anos e 10 meses mas nossa princesa maravilhosa completou 5 anos! Eles têm exatamente 2 anos e 2 meses de diferença com ela, afinal, todos nasceram no dia 4. Ela de agosto de 2011 e eles de outubro de 2013.

Para homenagear nossa Mônica, fizemos um vídeo com alguns momentos especiais:

Como estávamos de férias na casa dos meus pais em Taquara, decidimos levar a Mônica passear no Parque Terra Mágica Florybal, em Canela-RS. Fica perto da cidade deles e achamos que seria uma boa oportunidade para passar o dia todo só com ela, já que, assim, meus pais ficariam com os meninos. Foi uma decisão acertada porque Mônica adorou seu dia especial. Não tivemos condições de fazer uma festa de aniversário para ela nesse ano mas o aniver não passou em branco. Fizemos o passeio no dia 29 de julho e ficou tudo registrado nesse vídeo:

Não fizemos festa especial de aniversário, mas sim uma pequena comemoração no dia 4 de agosto. Eu fiz um bolo de brigadeiro, que ela adora, e comprei uma vela de 5 anos. Encomendei brigadeiros e recebemos a visita rápida de alguns familiares que moram aqui na nossa cidade. Ela ganhou diversos presentinhos e, por isso, ficou muito contente!!

A coisa mais engraçada foi os trigêmeos vendo tudo aquilo sem entender porquê. Quando eu cheguei do trabalho o pessoal já estava aqui em casa e eu cheguei com os nossos presentes para a Mônica. Era um anelzinho e um brinquedo. Quando dei para Mônica, o Marcelo torceu o beiço e fez uma cara de choro. Perguntei o que foi e ele chorou: “eu também qué pesenti”, me disse. Deu uma peninha dele… Queridos. Mas expliquei sobre o aniversário. Eles têm que entender que existem dias normais e existem dias especiais, né?

Agora sobre os meninos. O Matheus e o Murilo têm apresentado gagueira, sendo que o Murilo é apenas de vez em quando e o Matheus é com muita frequência. Ele tenta dizer alguma coisa e demora bastante tempo. Se atrapalha todo, fecha os olhinhos com força (aparentemente tentando forçar as palavras para fora da boca). Quando está muito difícil, eu me abaixo à altura dele e pergunto com calma tentando entender o que ele quer dizer. Se “desempaca”, ele vai. Mas às vezes eu peço para ele começar de novo. Apesar de ficar ansiosa com a situação, tento não demonstrar a ele. Ainda não estou dando muita importância ao caso, mas estou atenta à frequência com que ele fala gaguejando. Vou discutir o assunto com a pediatra deles na próxima consulta e, se for necessário, faremos terapia com fonoaudiólogo.

Matheus, Murilo e Marcelo.

Eles estão mais chorões e manhosos do que estávamos acostumados (risos!). O Murilo, que nunca foi de ficar fazendo dengo, anda pedindo colo o tempo todo. O Marcelo continua toda hora chamando a mamãe pela casa. Ele não gosta que eu durma, não posso nem fechar os olhos para espirrar que ele choraminga dizendo: “mamãe dormiu, não pódi dumi”. E Matheus, que sempre foi muito grudex do papai, anda pedindo colinho e querendo a mamãe toda a hora também. Será que isso quer dizer alguma coisa? (Vai ter gente dizendo que criança faz isso quando vem irmãozinho por aí. Mas não é o caso não, viu, gente? Tenho certeza que não estou grávida 😉) Acho que tem a ver com a gente ter ficado muitos dias junto com as crianças lá na casa dos meus pais. Ficaram menos com a babá e mais conosco, creio que isso tenha peso no comportamento deles. Eles estão pedindo muito mais pelo papai quando ele sai para trabalhar do que antes.

Outra coisa que pode estar colaborando para esse grudezinho comigo e com o papai é o fato de termos conseguido desligá-los um pouco dos celulares. Há um tempo, eu andava preocupada porque eles viviam grudados nos celulares. Acordávamos e antes de dar bom dia eles já pediam o aparelho. Bom, de tanto insistir em outras brincadeiras, e principalmente devido ao tempo dedicado a eles nas férias na casa dos meus pais, eles esqueceram um pouco dos celulares e tem brincado mais entre si e conosco. Hoje eles cantam, dançam, montam pecinhas, jogam bola e outras atividades muito mais do que pedem o celular. Posso dizer que estou aliviada. Mas, claro, isso faz com que a gente tenha mais trabalho. Vamos combinar que o celular ajuda bastante a distrair as crianças, né? Mas não podemos deixá-los viciarem nos aparelhos. Criança tem que brincar com coisas que estimulem sua inteligência e desenvolvimento. Que estimule o físico e mental. Não podem perder tempo hipnotizados naqueles benditos. Viciados em tecnologia bastam os pais… Brincadeirinha sem graça à parte.

Até mais!