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Vem chegando o inverno

O frio vinha se aproximando e agora ele chegou com toda a força! Moramos na Serra Gaúcha e por aqui o frio maltrata a gente! Sei que há quem goste, mas com tantos filhos pequenos o inverno só me traz um sentimento: MEDO! De gripes e resfriados.

Depois de tantos resfriados, otites e o último episódio de broncopneumonia, tenho mantido os meninos somente dentro de casa. Saímos muito pouco: para o pátio do condomínio ou para a casa da minha sogra. E agora só pode de touca e cachecol! Os coitadinhos têm, sim, um pouco de tédio, mas prefiro que não fiquem expostos à friagem, vento gelado e tudo mais que o inverno rigoroso daqui “proporciona”. Por isso, aqui nesse lar existem muitos cuidados para que o frio não nos prejudique.

Pijamas: Como eles se destapam muito, costumamos colocar um pijaminha de manga comprida que tenha botões que conectem a calça e a blusa ou bodies de manga comprida com calça. Por cima, colocamos um macacãozinho inteiro de plush ou soft. Em noites menos frias, colocamos por cima só da parte de cima um pijama estilo moletom.

trio de pijama

Murilo, Marcelo e Matheus logo depois de acordarem.

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Matheus, Mônica, Marcelo e Murilo bem agasalhadinhos para dormir.

Cobertores: eles usam um cobertorzinho azul que adoram dormir agarrados. Por cima, cubro com uma coberta mais grossa. Algumas vezes ainda cubro com edredom, mas eles se destapam mesmo, então, é preferível colocar um pijama bem quente.

Aquecedores: sempre aqueço o quarto onde eles vão ser trocados depois do banho e deixo o aquecedor ligado por mais uma hora, mais ou menos. Assim consigo manter o quartinho aquecido durante a noite. A sorte é que a janela do quarto dos meninos fica para dentro da sacada do apartamento, que é fechada com vidros. Assim o quarto fica bem menos frio que o meu, por exemplo, que tem janela pra rua.

Roupas: De manhã, quando acordam, ainda é muito cedo. Eles têm acordado cerca de 6h30 ou 7h. Então, trago para sala o aquecedor a óleo do meu quarto e ficamos por aqui. Troco as fraldas e deixo o pijama por baixo da roupa. Coloco uma calça de moletom, uma básica e mais um casaco de moletom. Meia e tênis. Não uso nada de lã porque os meninos, assim como a Mônica, têm tendência à dermatite atópica (especialmente o Marcelo). A lã, assim, pode fazer com que aumentem as assaduras no rosto e pulsos.

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Marcelo no colinho da tia Celita, Matheus e Murilo.

Remedinho preventivo: Por indicação médica, para evitar os resfriados tenho dado Kaloba ou Umckan (Pelargonium sidoides). São fitoterápicos indicados no tratamento dos sintomas de infecções respiratórias (ouvido, nariz e garganta). Fortalece o sistema imunológico, protegendo contra lesões nos tecidos e outras infecções como bronquite, sinusite, amigdalite e inflamação da garganta. São 10 gotinhas uma vez ao dia, que dou no banho lá pelas 21h.

Vacina: Na última sexta-feira, fizemos a segunda e última dose da vacina da gripe nos meninos. Deveria ser tomada depois de um mês da primeira dose. Papai, mamãe e Mônica haviam tomado a dose completa. Devido à idade, os meninos tomaram a dose dividida em duas (nos dias 9 de maio e 12 de junho). Por enquanto, nada de reação.

Líquidos: Gosto de dar bastante suco de laranja natural e outros sucos, para hidratá-los. Eles detestam chá, de qualquer tipo. Faz pouco que eles aceitam água, mas só no copo. É porque acham tomar água uma atividade diferente e divertida.

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Marcelo e Murilo, tomando suquinho, e Matheus.

Com a Mônica seguimos os mesmos princípios. Acrescento que, como ela vai pro colégio, coloco meia-calça ou deixo o pijama por baixo do uniforme. Luvas e toucas para sair na rua. Mas confesso que a vontade, com esse frio, é de nem levar. Hehehe. A previsão para amanhã por aqui? Mínima de zero e máxima de 16 graus. Isso porque vai ter sol. Brrrrrrrr…

Até mais!!

Como Murilo largou o bico

Esse Murilinho anda um tanto teimoso. Depois do último ciclo de antibióticos, os meninos começaram a negar o leite. Há uma semana contei como o Matheus e o Marcelo recomeçaram a tomar a mamadeira de leite, mas o Murilo não. Tenho tentado diversas coisas para que ele volte a consumir leite e nada está adiantando. Agora, ele largou o bico!

largou o bico

Murilo largou o bico!

A novidade é que Murilo largou a chupeta! Quando os meninos eram recém-nascidos e tiveram cólica, insisti para que pegassem o bico pensando que ajudaria a acalmar e facilitaria nossa vida quando chorassem. Além disso, a Mônica nunca quis o bico mas acabou chupando os dedinhos, o que se tornou pior pois está sendo difícil convencê-la a largar esse vício. Achava, então, que largar o bico seria mais fácil do que os dedos. Mas sabia que, ainda assim, seria uma tarefa difícil.

Depois que os meninos pegaram o bico, cada um tinha um bico da NUK. Mas quando fizeram 6 meses, comprei bicos novos, tamanho 2, pra eles. Só que tínhamos ganhado da minha irmã 4 bicos da Chicco tamanho 2, então, num dia quando eu não encontrava um dos bicos, acabei pegando um daqueles e dando pro Murilo. Ele adaptou-se bem, e nunca mais deixou aquele bico. Com a vinda dos dentes, eles começaram a mastigar os bicos e, pouco a pouco, foram rasgando e fui comprando novos e dando mais um do que tínhamos de reserva para o Murilo. Esse meu filho Murilo é tão teimosinho e sapeca que já estava implicando com o bico e só queria chupar virado pra baixo (como na foto). Era colocar na boca certo que ele virava, brabo.

Um dia ele fez um furo muito grande, e era seu último bico da Chicco. Dei de volta um da NUK pra ele, que não quis. Comprei um novo da Fisher-Price porque fui em 5 farmácias e não encontrei bico da Chicco. Ele não quis nem saber. Resumindo, largou o bico porque simplesmente não aceitou substituto.

Já faz cerca de uma semana que ele está sem bico. E sem leite. Para dormir, está sendo no colo. Ele acorda de manhã muito cedo – cerca de 6h – e não aceita bico e nem nada. Acaba despertando total e acordando os irmãos. Estou tentando encontrar uma maneira de fazê-lo dormir mais de manhã. As técnicas de fazer nenê dormir deixando resmungar no berço não funcionam pra nós porque todos dormem no mesmo quarto.

Por mais que eu esteja aliviada por ele ter largado o bico sozinho (não vou precisar convencê-lo a dar o bico pro Papai Noel), sinto uma enorme saudade do danado do bico, que acalmava esse teimosinho. Vamos torcer para que ele mesmo se adapte ligeirinho sem a chupeta.

Leia o que fazer para a criança largar a chupeta

Até mais!

Os trigêmeos da Andreia Bicca

Andreia Bicca e seu esposo Daniel de Almeida Santos moram em Fazenda Rio Grande, cidade metropolitana de Curitiba-PR. Andreia já era mãe da Amanda (que hoje tem 17 anos) quando engravidou dos trigêmeos Arthur, Allan e André, que estão completando três anos no próximo mês. Eles são plurivitelinos, dois idênticos e um diferente.

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“Minha gravidez não foi planejada, eu tomava anticoncepcional. Ao fazer uma ecografia de rotina descobri que estava ovulando e que precisava colocar um DIU, pois o anticoncepcional não estava fazendo efeito desejado. De um mês para o outro, engravidei! Sem tratamento algum. Acreditava que o método “tabelinha” funcionaria comigo. O meu esposo, que não tinha filhos, achava que dava para correr o risco de uma gravidez…

Tudo começou com dores nos seios e urgência urinária. Fiz ecografia e toque e o médico disse que eu não estava grávida, mas que era algum problema hormonal pois estava sem menstruação e com seios doloridos. Uma semana depois, fiz  o exame de sangue e deu positivo, então resolvi fazer outra ecografia, onde apareceram dois sacos gestacionais. Levei um susto!!! O médico disse que eu estava grávida, mas não dava pra confirmar se era um ou dois bebês. Pediu para repetir a eco em duas semanas.

A médica que fez a nova eco, especialista no assunto, não acreditou no que estava vendo. Havia ali 3 bebês!! Chorei… O misto de emoção e medo tomou conta de mim, pois tenho 1,58 m de altura, pesava 48 kg, e sabia que o que viria pela frente não seria fácil. Não tinha certeza se eu iria aguentar ter 3 bebês no meu ventre. Sem contar que eu não tenho família próximo de mim, todos moram no Rio Grande do Sul. Como eu ia cuidar de 3 bebês sozinha???

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Eu trabalhava em uma clínica de ecografia 8 horas por dia. Atravessava Curitiba de ônibus. Foi tudo tranquilo até chegar nas 18 semanas. Comecei a me sentir mal, ter contrações. Procurei minha médica, que fez uma eco e disse que estava acontecendo algo e que não era bom. Me encaminhou para outro médico, que diagnosticou a Síndrome da Transfusão Feto-Fetal (STFF) nos dois idênticos F1 e F2, o diferente F3 nada sofria.

(STFF é uma complicação que pode ocorrer nas gestações de múltiplos quando os fetos estão dividindo a mesma placenta. Essa síndrome é resultado do desequilíbrio no fluxo de sangue entre os bebês através de comunicações entre vasos (artérias e veias) na placenta. Assim, um bebês torna-se doador de sangue e o outro receptor. É uma condição grave e perigosa para ambos. O tratamento é através da separação das artérias e veias comunicantes da placenta com cauterização à laser).

Em 10 dias eu estava no Hospital do Coração de SP, realizando a cauterização de veias placentárias, com o especialista no assunto Dr Fabio Peralta. Eu e meu esposo fomos de ônibus para São Paulo-SP.  Estava com 20 semanas de gestação. Somente o Dr Peralta lá em SP foi que nos falou a realidade da situação. Disse que 30% dependia do trabalho dele, mas 70 % era a vontade de Deus. O medo tomou conta de mim, mas eu estava confiante! Foram retirados 2 litros de líquido amniótico do F1. A cirurgia à laser foi um sucesso!!

Após a cirurgia, o Dr Peralta falou que estava tudo bem, mas eu não poderia de jeito nenhum ter contrações. Foi ele virar as costas e vieram as contrações! Foram administradas 3 doses de um remédio (que não lembro o nome) para inibir as contrações. Só na terceira dose elas pararam. No dia seguinte à cirurgia, foi realizada uma ecografia, e foi constatado que o F2 já estava produzindo seu líquido, sem doar p o F1. Tivemos alta médica. Hora de voltar pra casa, de ônibus. A gestação foi sem intercorrências até 32 semanas, mas fazíamos ecografias semanais.

Os médicos do Hospital das Clínicas de Curitiba resolveram interromper a gestação às 32 semanas pois o F3 não estava ganhando peso, e sua cabecinha estava irregular, apesar de acharem que eu aguentaria mais 2 ou 3 semanas. Os trigêmeos nasceram no dia 19 de julho de 2012, às 9:25, 9:26 e 9:28. O Arthur nasceu com 1,789 kg, o Allan com 1,786kg e o André com 1,290kg. Passaram 28, 26 e 30 dias na UTI respectivamente. O André teve uma bactéria intestinal, ficou 14 dias em jejum, tomou antibiótico e ficou em isolamento.

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Saíram bem, mamando NAN, pois meu leite secou. Precisei usar antibiótico devido a uma forte laringite. Tive ajuda para cuidar deles por 2 meses. Minha mãe veio do RS e ficou um mês conosco e minha irmã veio depois e ficou mais um mês. Só Deus sabe o que passei, principalmente nas madrugadas pois meu esposo precisou arrumar mais um emprego, então ele dorme uma vez por semana em casa. Trabalha de dia e de noite. Passei apuros, até hoje passo, mas já me adaptei e dou conta sozinha graças a Deus, que me renova a cada noite. Mesmo dormindo pouco, no outro dia estou aqui disposta, feliz e realizada. Me apaixono diariamente pelos meus gurizinhos cada um com seu jeitinho.

Sobre confundir, me confundia um pouco entre os idênticos Arthur e Allan, mas sempre colocava roupas de cor diferente, chupeta diferente. Ou olhava nas costas, pois o Allan tem duas pintinhas e o Arthur não tem. O Arthur também sempre foi mais gordinho. O André é o diferente. É menorzinho, mais miudinho, não tem como confundir.

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O relevante da história é acreditar que ainda existem pessoas boas, anjos do céu que Deus coloca na nossa vida pra nos ajudar nas dificuldades. A internação e procedimentos em SP foram conseguidos via assistente social do HCor (filantropia), com apresentação de documentos e comprovantes registrado em cartório, confirmando q não tínhamos condições de arcar com os custos. Também recebemos muitos presentes. Ganhamos berços, carrinhos, roupas, fraldas… Somos muito gratos!”

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História muito interessante da Andreia! Você foi abençoada! Obrigada por dividir sua experiência conosco!

Você também tem trigêmeos e gostaria de contar sua história aqui? Me escreve que te digo como: mfvkaiser@yahoo.com.br! Até mais!

Os desafios da paternidade múltipla

Criar trigêmeos não é fácil. Longe dos “flashes”, curiosidades e fofuras inerentes à essa condição tão diferente, existe uma situação que exige um trabalho mental incessante e desafiador. Se você se preocupa em fazer um bom trabalho nessa missão inusitada que lhe foi dada pela vida, a mistura de sentimentos bons e ruins é uma constante. Administrá-los e entender seus limites é, sem dúvidas, mais difícil do que a exigência física inerente a essa missão. E é esse trabalho mental de administração e vivência de sentimentos que acaba mudando tudo em sua vida e fazendo parte dos desafios da paternidade múltipla.

A dificuldade não se limita aos pais, de maneira direta, ou avós, de maneira indireta. As dificuldades estendem-se também às crianças. Com certeza ter um, dois ou três filhos em idades diferentes é absolutamente diferente de ter três com as mesmas idades, com as mesmas necessidades. Isso sem falar que, aqui, ainda temos mais uma em tenra idade, que também tem suas necessidades. É absolutamente diferente para os pais e para as crianças. As crianças, pequenas e inocentes, talvez não compreendam, mas não receberão o mesmo tratamento integral de uma criança única. Mesmo que os pais se esforcem o máximo que puderem, esse tratamento não será como de um criança fruto de uma gestação única. Aí, muitas vezes, está um sentimento a se administrar: o remorso, a culpa.

Desafios da paternidade

Mesmo que você saiba que está fazendo o que consegue, que está dando o melhor de si, o remorso e a culpa aparecem quando você…

– dá colo para um e os outros choram com os braços esticados pedindo sua vez;

– brinca com um e os outros querem sua atenção com outra atividade;

 deixa escapar seu nervosismo e cansaço e acaba xingando a criança por chorar (quando se fosse um só você o consolaria);

–  não pode brincar tanto quanto gostaria – e acha que deveria – com a mais velha;

– tem consciência que o estímulo que daria para a criança caso fosse única seria bem maior;

– falha na administração de sentimentos e acaba não sendo uma pessoa agradável ao convívio como gostaria de ser;

– percebe que a demora para a criação de vínculos é maior.


IMG_0397Porém, não há muito o que se possa fazer quanto a isso. O que há de ser feito é compreender que a situação é realmente diferente e que, apesar das dificuldades pelas quais todos os envolvidos – adultos e crianças – irão passar, provavelmente dessas dificuldades e ausência de privilégios nascerá união entre eles e uma força maior para encararem as situações quando adultos.

É o que esperamos. Abraço!!

A fase das mordidas: o que fazer

Essa fase das mordidas… Sempre que ouvia falar sobre crianças que mordiam os coleguinhas nas escolinhas eu ficava indignada com os pais e com as professoras. Pensava que os pais não estavam dando educação a eles e que as professoras e monitoras não estavam prestando atenção direito e “permitiam” que a mordida acontecesse. “Ah, se fosse com um filho meu…”, pensava.

Aí a vida me deu três meninos, trigêmeos. E quem mordeu fui eu, mas, nesse caso, o que mordi foi a língua. Meus meninos estão na fase das mordidas, e eu não posso nem ficar braba com os pais e nem com as professoras! Onde já se viu um negócio desses?

A maldita fase das mordidas

fase das mordidas

Marcelo foi vítima do Murilo

Marcelo e Murilo vivem brigando e se “implicando”. Um passa do lado do outro, que olha e espia pelo canto do olho, já estudando como dar o “bote”. Eles se agarram pela roupa (tipo judô), e metem a mão um na cara do outro. Aí rolam as mordidas. E nem eu, nem meu marido, nem a babá dão conta de chegar a tempo e impedir que aconteça. Já se morderam na bochecha, no braço e em todos os mini dedinhos!

Apesar de o Matheus não se meter muito nas brigas, às vezes sobra pra ele também. Ele é mais da paz, mas quando quer um celular ou outro eletrônico ou o controle remoto que está na mão dos outros, a briga rola solta. Mesmo debaixo do meu nariz, não tenho conseguido impedir que se mordam.

Por que eles se mordem?

Dizem que a mordida é uma forma de a criança se comunicar na fase oral (do nascimento aos dois anos) em situações de estresse. Como elas ainda não falam com fluência, se utilizam da linguagem corporal através de mordidas, chutes, tapas, puxões de cabelo, etc. para testar o efeito e ver se conseguem o que querem. Também fazem isso através das birras.

O que fazer quando se mordem

A reação da mãe, pai ou cuidador é que vai determinar se as mordidas continuam ou não. Por isso é papel dos adultos conversar e explicar, mostrar que está agindo de maneira errada e corrigir o comportamento o mais cedo possível. Ou seja, tão logo a primeira mordida for dada.

E quando o seu filho é que sofre a mordida? Nesse caso eu sou a mãe do “mordedor” e do “mordido”. Mais uma vez é necessário corrigir logo a atitude, porque aquele que é a vítima se espelha no modelo e passa a morder também. Mas se acontece em crianças em escolinhas, é importante o diálogo entre as famílias junto com as crianças para incentivar as regras da boa convivência. Deve-se explicar a ambos que a mordida não é uma opção. Não esquecendo que os adultos somos nós e que não podemos agir de forma infantil se uma criança menor de 2 anos está mordendo alguém. Seja nosso filho o agressor ou a vítima, não devemos, jamais, incentivar que nosso filho revide.

Voltando a falar dos meus filhos, sinto que tenho bastante trabalho pela frente e precisarei de paciência. Quando vejo que vão se bater ou morder, preciso me lembrar de intervir de maneira calma e assertiva. Claro que eles também brincam, dão risada e fazem carinho uns nos outros. Estamos ensinando a serem mais amorosos.

fase das mordidas

Matheus fazendo manha.

Se eu tivesse só um filho menino e esse filho fosse o Matheus, eu ia dizer que meninos são meigos, alegres, dengosos e chorões. Se fosse o Marcelo, diria que meninos são doidinhos, estabanados, independentes e eufóricos. Se fosse o Murilo, ia dizer que são exigentes, brigões, mandões, mas muito carinhosos.

Todos tão diferentes, mas criados de maneira exatamente igual. Será que todos passarão pela fase difícil dos dois anos, os terrible twos, da mesma maneira? Até mais!